Tratamento da varroose devida à Varroa destructor nas abelhas
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A apicultura é essencial para a preservação dos nossos ecossistemas e para a produção de mel de qualidade. No entanto, as abelhas, esses preciosos polinizadores, enfrentam muitos desafios, sendo um dos mais formidáveis o Varroa destructor, um ácaro parasita que pode dizimar colónias inteiras. Felizmente, existem formas de proteger as nossas abelhas, e uma delas é a utilização de Apistan, uma fita anti-varroa eficaz e comprovada.
A Varroa destructor é originária do Sudeste Asiático, onde parasitava a abelha asiática Apis cerana sem causar danos graves. No entanto, quando invadiu as populações europeias de abelhas Apis mellifera, tornou-se um flagelo temível. Este parasita ataca as abelhas adultas, as larvas e as pupas, enfraquecendo a colónia e podendo provocar o seu desaparecimento. A varroose, doença causada pela Varroa destructor, é uma das principais causas do declínio do efetivo apícola em todo o mundo.
Um dos métodos mais eficazes de luta contra a varroose é a utilização do Apistan. Esta fita anti-varroose foi especialmente concebida para eliminar estes parasitas devastadores e proteger as abelhas. A indicação do Apistan é clara: destina-se ao tratamento da varroose causada pela Varroa destructor.
O Apistan é muito mais do que um simples produto anti-varroose. É um símbolo de confiança para os apicultores de todo o mundo. Desde os anos 80, o Apistan é reconhecido como o tratamento de referência contra a Varroa destructor. A sua reputação não é um acaso, mas o resultado da sua eficácia comprovada.
A sua utilização é fácil e cómoda. Basta inserir duas tiras de Apistan no corpo da colmeia no final da época, durante um período de 6 semanas. Esta facilidade de utilização torna-o a escolha preferida de muitos apicultores.
A eficácia do Apistan baseia-se na sua capacidade de eliminar os ácaros Varroa na colmeia, contribuindo assim para a saúde e a sobrevivência das abelhas. Ao utilizar o Apistan conforme recomendado, pode ajudar a preservar as suas colónias de abelhas e apoiar a polinização das nossas culturas.
As abelhas desempenham um papel essencial na polinização das plantas, contribuindo para a produção de muitos dos frutos, legumes e sementes que comemos todos os dias. A luta contra a varroose é, por conseguinte, uma responsabilidade partilhada pelos apicultores, pelos agricultores e pela sociedade em geral.
Ao escolher o Apistan como a sua solução anti-varroose, está a ajudar a proteger as abelhas e a preservar o nosso ambiente. Proteja os nossos preciosos polinizadores com Apistan e apoie a vitalidade das nossas colónias de abelhas.
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Tratamento na colmeia: 2 tiras por colmeia (ou seja, 2 x 800 mg de tau-fluvalinato, em forma de tira) durante 6 a 8 semanas.
Modo de administração
As tiras são unidas durante o fabrico. Basta separá-las e inseri-las entre os quadros do corpo da colmeia; as tiras serão mantidas verticalmente entre os quadros pelo seu sistema de suspensão incorporado. Utilizar 2 tiras para uma colmeia do tipo Dadant (10 quadros). Inserir as tiras entre os quadros 3 e 4 e entre os quadros 7 e 8 do corpo da colmeia.
Para os núcleos e as colmeias pequenas, basta 1 tira, a inserir entre os quadros, no centro do enxame.
Duração do tratamento
As tiras devem ser deixadas na colmeia durante um mínimo de 6 semanas e devem ser retiradas após 8 semanas de permanência na colmeia. Tendo em conta a evolução do parasita, um único tratamento por ano é geralmente suficiente. Este produto pode ser utilizado durante todo o ano. No entanto, os melhores resultados são obtidos com tratamentos efectuados na primavera, antes do primeiro fluxo de mel, ou no outono, após a colheita do mel.
Não reutilizar as tiras.
Precauções de utilização
Conservar as tiras na sua embalagem de origem, bem fechada e afastada de géneros alimentícios e de substâncias químicas susceptíveis de as contaminar.
Utilizar as tiras logo que sejam retiradas da bolsa para evitar a poluição ou a contaminação.
Não expor as tiras à luz solar direta.
Não conservar a temperaturas superiores a 25°C.
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