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15 Factos importantes sobre a trombose : A sua seleção de farmácia online

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O que é a trombose e como se desenvolve?

A trombose é a formação de um coágulo de sangue num vaso sanguíneo, bloqueando o fluxo de sangue através do sistema circulatório. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais frequente nas veias das pernas. Pode ser causada por uma série de factores, incluindo um estilo de vida sedentário, cirurgia recente, certos medicamentos e condições médicas pré-existentes, como cancro ou doenças hemorrágicas hereditárias. Os sintomas variam, mas incluem frequentemente dor, inchaço e vermelhidão na zona afetada.

Quais são os principais sintomas da trombose venosa profunda?

Os sintomas da trombose venosa profunda (TVP) incluem geralmente dor ou sensibilidade na perna, muitas vezes acompanhada de inchaço. A pele sobre a área afetada pode ficar vermelha ou quente ao toque. Alguns doentes podem não ter sintomas óbvios, o que torna esta doença particularmente perigosa, uma vez que pode levar a uma embolia pulmonar se o coágulo se soltar e migrar para os pulmões.

Como é que a trombose é diagnosticada?

O diagnóstico da trombose baseia-se numa combinação de avaliação clínica e testes de diagnóstico. O exame mais utilizado é o ultrassom Doppler, que visualiza o fluxo sanguíneo e detecta obstruções causadas por coágulos. Outros exames, como a flebografia ou análises ao sangue para medir os níveis de D-dímero, também podem ser utilizados para confirmar a presença de um coágulo ou avaliar o risco de coagulação.

Quais são as opções de tratamento para a trombose?

Os principais objectivos do tratamento da trombose são evitar que o coágulo aumente e reduzir o risco de complicações como a embolia pulmonar. As opções de tratamento incluem anticoagulantes, vulgarmente conhecidos como anticoagulantes, que ajudam a prevenir a formação de novos coágulos e a reduzir o tamanho dos coágulos existentes. Em alguns casos, podem ser necessários procedimentos mais invasivos, como a trombectomia, que envolve a remoção cirúrgica do coágulo, ou a instalação de um filtro venoso na veia cava.

Quais são os factores de risco para o desenvolvimento de trombose?

Os principais factores de risco para o desenvolvimento de trombose incluem a idade avançada, o período de convalescença pós-operatória, a utilização prolongada de contraceptivos orais ou de terapêutica hormonal de substituição, a gravidez, a obesidade, o tabagismo e uma história familiar de doenças da coagulação. Para reduzir o risco, são recomendadas medidas preventivas, como a prática regular de atividade física e uma hidratação adequada.

A trombose pode ser prevenida?

Sim, a trombose pode ser prevenida adoptando um estilo de vida saudável, evitando o sedentarismo prolongado e seguindo recomendações médicas específicas em casos de risco acrescido. Para as pessoas com risco elevado, podem ser prescritos medicamentos anticoagulantes como medida preventiva, especialmente após uma cirurgia ou durante períodos de imobilização prolongada.

Qual é a relação entre a trombose e as viagens de longo curso?

As viagens de longo curso, sobretudo as que duram mais de quatro horas, podem aumentar o risco de trombose devido ao facto de se estar sentado durante muito tempo, o que reduz o fluxo sanguíneo para as pernas. Recomendamos que se levante regularmente, faça exercícios para as pernas e se mantenha hidratado para minimizar este risco.

Trombose: qual o impacto na qualidade de vida?

A trombose pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, provocando dor, restrições de mobilidade e aumento da ansiedade devido ao receio de complicações graves, como a embolia pulmonar. A gestão eficaz da doença, com tratamento adequado e ajustamentos do estilo de vida, é crucial para melhorar os resultados a longo prazo e a qualidade de vida dos doentes.

Como é que a trombose afecta as diferentes partes do corpo?

A trombose pode afetar diferentes partes do corpo de diferentes formas. A trombose venosa, como a trombose venosa profunda (TVP), afecta normalmente as pernas, mas também pode ocorrer nos braços ou na pélvis. A trombose arterial, por outro lado, pode causar enfartes do miocárdio (ataques cardíacos), acidentes vasculares cerebrais ou bloqueios noutras artérias principais, ameaçando a viabilidade dos tecidos e órgãos que fornecem. Por conseguinte, os sintomas e os riscos associados variam muito consoante a localização do coágulo.

Qual é a diferença entre trombose e embolia?

Embora os termos trombose e embolia sejam muitas vezes utilizados indistintamente, referem-se a dois fenómenos distintos. A trombose refere-se à formação de um coágulo de sangue numa artéria ou numa veia. Aembolia, por outro lado, ocorre quando este coágulo se solta e migra através da corrente sanguínea para se alojar noutro local, frequentemente nos pulmões (embolia pulmonar), onde pode bloquear um vaso sanguíneo. As consequências de uma embolia podem ser imediatas e graves, exigindo uma intervenção médica urgente.

As tromboses são sempre sintomáticas?

Não, nem todas as tromboses apresentam necessariamente sintomas. Por exemplo, é possível ter uma trombose venosa profunda sem quaisquer sintomas visíveis, o que é conhecido como TVP assintomática. Do mesmo modo, a trombose superficial pode causar apenas sintomas ligeiros, como vermelhidão ou dor ligeira. No entanto, mesmo na ausência de sintomas óbvios, a trombose pode ser perigosa e, muitas vezes, requer um diagnóstico por imagiologia médica para evitar complicações graves.

Quais são os tratamentos mais recentes disponíveis para a trombose?

Os tratamentos para a trombose estão a evoluir constantemente em função dos progressos da medicina. Atualmente, os anticoagulantes, como a varfarina, oapixabano ou o rivaroxabano, são normalmente utilizados para tratar esta doença. Novas terapias, como os anticoagulantes orais directos (DOAC), oferecem alternativas com menos efeitos secundários e não requerem uma monitorização regular dos níveis de coagulação, melhorando a qualidade de vida dos doentes. Está também em curso investigação para desenvolver tratamentos mais direccionados que minimizem o risco de hemorragia ao mesmo tempo que tratam eficazmente os coágulos.

Qual é a relação entre a trombose e os factores genéticos?

Os factores genéticos desempenham um papel significativo no risco de desenvolver trombose. As mutações genéticas, como o fator V de Leiden ou a mutação G20210A da protrombina, podem aumentar significativamente o risco de trombose venosa. Os indivíduos com antecedentes familiares de trombose são frequentemente aconselhados a efetuar testes genéticos para avaliar o seu próprio risco e considerar medidas preventivas em consulta com um profissional de saúde.